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quinta-feira, 27 de abril de 2017

(ATIVIDADE 7) 5º ano - Jogos com tabuadas (Matemática)

1) Tabuada do Dino (Escola Games)




Escolha uma tabuada e responda às questões para começar uma grande aventura!
Jogo educativo com tabuadas de multiplicação, divisão, subtração e adição.
O jogo, com níveis fáceis e difíceis, envolve cálculos relacionados às quatro operações e estimula, de maneira divertida, o raciocínio, a concentração.



2) Jogo com as 4 operações (Tabuada.org)




 Nesse jogo de tabuada você vai ter que ter que pensar rápido. Além de precisar acertar os resultados das operações ainda é necessário prestar atenção para o tempo não terminar. 




http://www.gikainfoescola.com/turmas/5ano/5ano.html


(ATIVIDADE 6) 5º ano - Questões do SAEP 2013 (Matemática)

SAEP 2013

Com o arquivo aberto, os alunos deverão ler e responder as alternativas corretas no caderno. O professor irá comentar as questões e orientar os alunos.





http://www.gikainfoescola.com/turmas/5ano/5ano.html





(ATIVIDADE 9) 9º ano - Jogos com mapas: Europa e Ásia (Geografia)

1) Europa - Jogo de Mapa (seterra)

 O jogo consiste em localizarmos nos mapas os países pedidos relacionados à Europa. O tempo é cronometrado para melhor avaliação do desempenho pessoal. O resultado é dado em porcentagem. Ótimo para uma saudável competição com os alunos.











2) Ásia - Jogo de Mapa (seterra)


 Ao iniciar o jogo, o tempo será cronometrado e o aluno deverá clicar nos países pedidos. A avaliação do desempenho é dada em porcentagem. 









http://www.gikainfoescola.com/turmas/9ano/9ano.html

(ATIVIDADE 8) 9º ano - Jornais internacionais e atividades online (Inglês)

1) Jornais Internacionais

Os alunos irão visitar o site abaixo e deverão visualizar os principais jornais internacionais do mundo. Observar como o inglês é o idioma que predomina até mesmo em países orientais. 













2) Atividades online

O site abaixo traz inúmeras atividades do inglês básico, desde ortografias, regras a gramáticas. Vale a pena conferir.







http://www.gikainfoescola.com/turmas/9ano/9ano.html

(ATIVIDADE 7) 9º ano - Jogo dos 100 erros (Português)

Jogo dos 100 erros (Educar para crescer)



O jogo possui 5 níveis de dificuldade, com 20 questões cada e em cada questão, duas frases para se escolher a correta. Após cada resposta é apresentada uma pequena explicação, sobre o uso correto, da palavra principal usada nas frases. No final de cada nível, aparecerá o número e a porcentagem de acertos.





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(ATIVIDADE 12) 8º ano - Pesquisa e discussão sobre DSTs (Ciências)



DSTs: Conheça as principais doenças sexualmente transmissíveis


As doenças sexualmente transmissíveis, conhecidas pela sigla DSTs, são doenças transmitidas, principalmente, através de relações sexuais com uma pessoa infectada - e sem o uso de métodos de barreira, como a camisinha e o preservativo feminino. O contágio por DSTs também pode ocorrer de mãe para filho, durante a gravidez ou parto, através do compartilhamento de seringas ou devido a uma transfusão de sangue infectado.
Os sintomas das DSTs são variados, assim como seus agentes causadores, que podem ser vírus, fungos ou bactérias. Algumas são de tratamento fácil e rápido, como, por exemplo, a gonorreia, enquanto outras, como a Aids, ainda não possuem uma cura definitiva e podem levar à morte.
A Organização Mundial de Saúde estima que ocorram 340 milhões de casos de DSTs por ano no mundo. Porém, a prevenção das DSTs não é complicada. E o uso de preservativos, que podem fornecer uma barreira física durante as relações sexuais, é o melhor método para prevenir o contágio. Além disso, consultas regulares ao urologista ou ginecologista são muito importantes para diagnosticar a presença de alguma DST e realizar o tratamento apropriado.


A seguir, veremos com mais detalhes os agentes infecciosos, os sintomas e o tratamento de algumas DSTs:


Aids

A Aids, ou síndrome da imunodeficiência adquirida, é uma doença causada pelo vírus HIV. O HIV ataca os linfócitos, células do sistema imunológico do ser humano, deixando-o mais susceptível a outras doenças, principalmente aquelas provocadas por vírus e bactérias.
Os sintomas da Aids podem demorar a se manifestar. Muitos portadores passam anos sem manifestar sinais da doença. Os sintomas são muito variados, pois estão relacionados ao comprometimento do sistema imunológico, Podem ocorre,  por exemplo, gripes constantes, perda de peso, febre e diarreia. O diagnóstico é realizado por meio de exames de sangue.
No estágio avançado da Aids, o número de linfócitos fica muito baixo e o indivíduo contrai facilmente as chamadas doenças oportunistas, como, por exemplo, gripe, pneumonia e tuberculose, que podem acabar sendo fatais.
A Aids ainda não possui uma cura definitiva. Seu tratamento é realizado por meio de um conjunto de medicamentos, popularmente conhecido como "coquetel", que tenta impedir a replicação do HIV. Também é importante tratar adequadamente as doenças oportunistas adquiridas.


Vírus do papiloma humano - HPV

O vírus do papiloma humano (HPV) é uma doença causada por alguns tipos de vírus que provocam lesões e verrugas - chamadas de papilomas - na vulva, na vagina, no colo do útero, no pênis ou no ânus. Alguns tipos de HPV podem levar ao desenvolvimento de câncer, principalmente de colo do útero.
Dependendo do tipo de HPV, o tratamento pode ser feito por meio da remoção cirúrgica ou da cauterização das lesões e verrugas, administração de medicamentos que melhoram o sistema imunológico e, no caso do câncer, de quimioterapia.


Gonorreia

A gonorreia é uma doença causada pela bactéria Neisseria gonorrheae, que provoca ardor ao urinar e secreções com odor desagradável na uretra ou na vagina. O período de incubação - ou seja, entre a contaminação (durante a relação sexual) e a manifestação dos sintomas - é curto, cerca de 2 a 10 dias.
O diagnóstico é feito por meio de exames físicos e da análise do histórico do paciente. Também são realizados exames laboratoriais, em que se analisam amostras da secreção, a fim de confirmar a presença da bactéria.
A gonorreia pode ser totalmente curada, desde que seja diagnosticada corretamente e tratada. O tratamento é realizado por meio da administração de antibióticos orais ou injetáveis. Porém, quando não tratada, a gonorreia pode levar a complicações como infertilidade e, nas mulheres, provocar uma doença inflamatória chamada de doença inflamatória pélvica, que pode ser fatal.


Sífilis

A sífilis é causada pela bactéria Treponema pallidum. A doença apresenta 3 estágios: sífilis primária, secundária e terciária. Após o contágio, o período de incubação é de cerca de 1 mês. Após este período surge o principal sintoma do estágio primário, uma lesão genital, geralmente na região da cabeça do pênis ou nos lábios vaginais, sem secreções e com a borda endurecida, conhecida como cancro duro ou úlcera genital.
Após a contaminação e a formação do cancro, a bactéria continua a se reproduzir no interior do organismo e passa a atingir outros órgãos. Essa disseminação da bactéria provoca feridas e manchas na pele por todo o corpo, caracterizando o estágio secundário da doença.
No estágio terciário, a sífilis provoca lesões maiores na pele e pode atingir o sistema nervoso, provocando problemas neurológicos e podendo levar à morte.
O diagnóstico é realizado por meio do exame físico, pelo médico, e de exames laboratoriais, realizados com amostras do cancro. O tratamento da sífilis é feito através da administração de penicilina, o primeiro antibiótico descoberto pelo homem. Recomenda-se que o paciente não mantenha relações sexuais sem proteção por um período de cerca de 15 dias após o final do tratamento, a fim de assegurar que todas as bactérias foram eliminadas.


Herpes genital

A herpes genital é causada pelo vírus da herpes simples (HSV) e provoca manchas, lesões e pequenas bolhas nas mucosas genitais.
Embora possa ser controlada, a herpes genital não pode ser eliminada do organismo. Assim, seus portadores apresentam uma série de episódios de manifestação da doença ao longo da vida. Em geral, a doença se manifesta em fases nas quais o sistema imunológico está baixo, como períodos de estresse e de cansaço extremo.
O diagnóstico é feito por meio da observação das lesões pelo médico e da análise laboratorial do material colhido das feridas. O tratamento é feito com o uso de medicamentos antivirais orais ou  de uso tópico. Esses medicamentos nã eliminam completamente o vírus, mas diminuem o tempo de manifestação dos sintomas e reduzem os incômodos provocados pelas lesões.


Fonte:
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/dsts-conheca-as-principais-doencas-sexualmente-transmissiveis.htm


http://www.gikainfoescola.com/turmas/8ano/8ano.html

(ATIVIDADE 11) 8º ano - Jogo com Mapas: América do Norte e Central e América do Sul (Geografia)

1) América do Norte e Central - Jogo de Mapa (seterra)

 O jogo consiste em localizarmos nos mapas os países pedidos relacionados à América do Norte e Central. O tempo é cronometrado para melhor avaliação do desempenho pessoal. O resultado é dado em porcentagem. Ótimo para uma saudável competição com os alunos.







2) América do Sul - Jogo de Mapa (seterra)


 Ao iniciar o jogo, o tempo será cronometrado e o aluno deverá clicar nos países pedidos. A avaliação do desempenho é dada em porcentagem. 





http://www.gikainfoescola.com/turmas/8ano/8ano.html

(ATIVIDADE 10) 8º ano - Pesquisa e debate dos temas: Puberdade, obesidade, crescimento lento e células tronco (Ciências)

1) Puberdade


O que é puberdade?

Chama-se de puberdade a fase vivida pelo ser humano entre a infância e a fase adulta, ou seja, na adolescência. Trata - se de um momento de transformações físicas e biológicas e de oscilações emocionais ocasionadas pelas alterações hormonais que o corpo sofre. O corpo está voltado nessa fase para a produção dos hormônios sexuais que são diferentes em cada sexo. Os meninos produzem, entre outros, a testosterona e as meninas o estrógeno.
Nessa fase o crescimento se acelera, os órgãos sexuais ganham definição e a fertilidade se inicia. É um processo difícil tanto para o adolescente, que vai viver essas transformações, como para os que o rodeiam que terão de se adaptar às alterações de humor e às crises existenciais vividas por ele. Apesar de tudo isso essas transformações são necessárias para a manutenção da espécie humana, pois todo esse alvoroço tem como objetivo dotar o homem de capacidade e condições para o processo de reprodução.



A puberdade nas meninas

A puberdade nas meninas é caracterizada:

- pelo desenvolvimento dos seios e da genitália;
- pelo aparecimento de pêlos pubianos na genitália e nas axilas;
- pela definição das formas do corpo acarretada pelo acúmulo de gorduras em determinadas partes (quadris, coxas);
- pelo surgimento de erupções na pele (acne);
- e pelo aparecimento da menarca.

Menarca é o período da primeira menstruação. Chama-se menstruação o processo cíclico mensal de perda de sangue originário do útero. Este fenômeno ocorre normalmente a cada quatro semanas e sua duração é variável de uma mulher para outra sendo na maioria das vezes de 3 a 4 dias. Em relação à isso cabe ressaltar que, em geral as primeiras menstruações são muito irregulares podendo até mesmo ocorrer duas vezes no mês. Essa irregularidade é normal, mas não se deve esquecer que a primeira atitude a ser tomada após a primeira menstruação é a de procurar um médico especialista, neste caso um ginecologista.


A puberdade nos meninos

Nos meninos a puberdade se caracteriza:

- pelo engrossamento do timbre da voz;
- pelo nascimento de pêlos no corpo (peito, pernas, axilas, genitália);
- pelo surgimento da barba;
- pelo desenvolvimento muscular;
- pelo aparecimento de acne;
- pelo desenvolvimento da genitália;
- e pela primeira ejaculação, que poderá ocorrer enquanto o garoto dorme ou ainda durante uma masturbação;

Embora não seja uma regra, alguns meninos podem apresentar desenvolvimento das glândulas mamárias. É o que se chama de ginecomastia. Esta tende a desaparecer durante a adolescência, porém, se não desaparecer ou se o crescimento for excessivo, trazendo transtornos para o adolescente um médico deve ser consultado a esse respeito.


Qual a idade certa para ocorrer a puberdade?

A idade para entrar na puberdade não é a mesma para meninos e meninas nem a mesma para todos os meninos ou todas as meninas. O ser humano é repleto de singularidades e cada um tem seu próprio ritmo de desenvolvimento, porém, há uma média que se pode ter como referência.
Nas meninas os primeiros indícios da puberdade podem ocorrer a partir dos nove anos e nos meninos a partir dos dez. Isso não significa dizer que todos vão entrar na puberdade nessa fase. É considerado normal o início da puberdade até os treze anos nas meninas e catorze nos meninos.

A puberdade que ocorre fora desses períodos é considerada uma anormalidade que pode ser chamada de:

Puberdade precoce – quando ocorre antes dos oito anos em meninas e dos nove em meninos;
Puberdade retardada – quando até os 13 anos nos meninas e catorze nos meninos, não apareceu nenhum dos sinais devidos.

Nesses casos o médico deve ser consultado para dar as devidas orientações de procedimento e encaminhar para um tratamento se for necessário.




2) Obesidade


A obesidade é uma doença caracterizada pelo excessivo acúmulo de gordura corporal e normalmente está associada a problemas de saúde, comprometendo ainda mais o estado do indivíduo. A obesidade é um fator de risco para várias doenças dentre as quais podemos citar: câncer, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, doenças cérebro-vasculares, apneia do sono, osteoartrite e diabete Melittus tipo dois.
O aumento do peso corporal é uma tendência mundial. Nos Estados Unidos, por exemplo, 35% da população (algo feito 97 milhões de pessoas!) estão acima do peso. O Brasil, apesar de ser um país muito mais pobre, segue a mesma tendência, aqui já há 40% de pessoas com peso acima do normal. É na faixa mais pobre da população que este número mais cresce.
O dignóstico é feito através do cálculo de índice de massa corporal (IMC), método mundialmente difundido e criado por Adolphe Quételet, que consiste em dividir o peso do indivíduo (em kilogramas) pelo quadrado de sua altura (em metros). IMC menor a 18,5 corresponde a pessoas com peso abaixo do normal, entre 18,5 e 24,9 é tido como peso normal, entre 25 e 29,9 representa pessoas com peso acima do normal, entre 30 e 30,9 a pessoa está obesa e quando o IMC é maior do que 40, considera-se a pessoa portadora de obesidade mórbida.



Há várias causas para o surgimento da obesidade dentre as quais podemos citar: predisposição genética, dietas ricas em gordura, falta de exercícios físicos e alterações endócrinas (hipotiroidismo, por exemplo).
O tratamento inclui a reeducação alimentar, que consiste em consumir alimentos menos calóricos, maior ingestão de alimentos ricos em fibras e respeito aos horários das refeições. Este procedimento pode requerer suporte psicológico e auxílio por parte da família. Outra medida adotada é o início de atividades físicas visando gastar a energia acumulada do organismo na forma de gordura. A atividade física diminui o apetite e melhora a auto-estima. Depois de verificar se a pessoa está em condições adequadas de saúde para a prática de exercícios, o ideal é que ela caminhe 50 minutos quatro vezes por semana.
A prevenção se dá através do estímulo, desde cedo, para que a criança aprenda a ter uma dieta balanceada e sem excessos. A prática de exercícios também deve ser incentivada.





3) Crescimento lento


O que é Crescimento lento (em crianças)?

O crescimento lento ocorre quando a criança cresce menos do que o esperado. Existe um padrão de crescimento (peso/ altura / IMC) que é avaliado pelo seu pediatra em um gráfico e acompanhamento em todos as consultas. Existe um padrão de crescimento comum para as crianças que foi medido por algumas instituições internacionais e serve como parâmetro para os pediatras, que medem o peso, altura e IMC da criança a cada consulta. As crianças com alteração em seu crescimento, como o crescimento lento, devem ser investigadas do ponto de vista clínico, para que seja avaliada o quanto desta diferença é normal ou não. 



Os sintomas que acompanham o crescimento lento variam muito dependendo da intensidade da alteração. Alterações evidentes encontradas, por exemplo, nas mal formações cromossômicas, endócrinas ou ósseas, são diagnosticadas logo no início.
Quando se fala em discreta diminuição de crescimento em relação à população em geral, só é possível fazer este diagnóstico nos acompanhamentos mensais, quando se formará um “desenho de curva de estatura” decrescendo.


Causas

Em geral, doenças podem ser a causa do crescimento lento em crianças. Entre elas, podemos listar:

⧫ Anemia
 Infecções
 Alterações cardiológicas
 Alergias, principalmente as alimentares.
 Além disso, fatores como a genética, alimentação e outras condições de estilo de vida podem ser a causa para o crescimento lento em crianças.

A velocidade de crescimento é definida por diferentes fatores, que podemos dividir em dois tipos:


Fatores intrauterinos

Durante a gestação a herança genética traz caracteres fixos como cor dos olhos, coloração da pele e também características em relação a adoecimentos familiares (atopias, cardiopatias, obesidade, neoplasias). Dentro de um grupo familiar as pessoas adoecem da mesma forma. Em uma família de asmáticos, temos maior probabilidade de crianças asmáticas, e assim com as outras doenças de herança genética.
Além disso, na gestação é importante ter cuidados da mãe com relação a repouso, exercícios adequados, alimentação. Importante principalmente não consumir álcool e ter pouca ingestão de gordura trans. Esses são fatores controláveis.
Mas alguns fatores intrauterinos estão fora do controle da mãe, como os seguintes:

 Síndromes cromossômicas que comprometem o feto;

⧫ Alterações endócrinas: como nanismo hipofisário (deficiência de produção de Hormônio do Crescimento pela hipófise) e síndrome de Turner em meninas (defeito do cromossoma sexual);

 Síndromes congênitas, por exemplo a acondroplasia, que impede o crescimento dos ossos em comprimento, conhecido como anões.
Nesses casos, a criança não consegue desenvolver seu potencial, levando a baixa estatura final.


Fatores extrauterinos

São aqueles que ocorrem após o nascimento, e podem englobar:

 Condição de parto como anóxia neonatal, prematuridade em que a criança tem um atraso no desenvolvimento, mas atinge valores normais para idade mais para frente;
 Problemas na amamentação;
 Alimentação inadequada na primeira infância;
 Ausência de exercícios físicos;
 Ambiente sem privações;
 Doenças crônicas;
 Medicações, como a cortisona;
 Infecções de repetição.
Todos eles podem interferir no crescimento final da criança.


Buscando ajuda médica

Como o crescimento lento só será detectado quando a criança vai periodicamente ao pediatra, é importante que os pais respeitem esse ciclo, para diagnosticar não só o crescimento lento, mas qualquer outro problema de saúde da criança.
As famílias brasileiras, pela vida corrida, trabalho dos pais, acabam recorrendo muito ao Pronto Atendimento e por isso acabam perdendo os acompanhamentos de rotina de seus filhos.

A periodicidade recomendada para as consultas é:

 Mensal até os 12 meses;
 Depois aos 15 e 18 meses;
 Entre dois e quatro anos, duas consultas ao ano.
Esta é a rotina para que se consiga detectar de forma precoce, não só crescimento lento, mas outras alterações evitáveis com diagnóstico precoce.
Os pais não devem levar em conta, como forma de perceber o problema, a comparação da altura do seu filho quando as outras crianças, pois elas têm origens diferentes. Nem mesmo a comparação entre irmãos é válida, por diversos fatores.


Diagnóstico de Crescimento lento (em crianças)

Para acompanhar não só o crescimento da criança, mas também do peso da criança, existem tabelas de peso e de estatura. Até 2006 a tabela utilizada era do CDC (Center for Disease Control), uma curva americana. Mas a criança americana tem maior peso que a brasileira até os dois anos, por diferentes fatores. Em 2006 uma organização com sede em Genebra, Who Child, elaborou uma tabela em que foram utilizados dados coletados de cinco cidades em cinco continentes (excetuando-se os orientais), inclusive no Brasil, elaborando uma tabela com valores mais amplos e mais adaptados a nossa realidade.
Esse acompanhamento é feito nas consultas de rotina com o pediatra: no primeiro ano de vida essas consultas são mensais, depois aos 15 e 18 meses. E entre dois e quatro anos, são duas consultas ao ano. Desta forma, coletam-se um número de medidas que geram uma curva de acompanhamento. Com o acompanhamento a cada mês, consegue-se detectar alterações do crescimento, para mais ou para menos.


Tratamento de Crescimento lento (em crianças)

O tratamento para o crescimento lento em crianças será de acordo com a causa do problema. Por exemplo, alterações de origem genética ou hereditárias devem ser tratadas pelo especialista.


Prevenção

Hábitos de vida saudáveis ajudam a prevenir problemas de crescimento. Veja alguns deles:

 Amamentação exclusiva com leite materno até o sexto mês e alternada com alimentação regular até os dois anos;
 Alimentação complementar adequada com pouco ou nenhum artificial após o sexto mês;
 Exercícios ao ar livre por pelo menos uma hora ao dia;
 Restringir o tempo de TV, vídeo game e computador para 30 minutos ao dia;
 Adequado controle de doenças crônicas, como a bronquite, que pelo uso de muita medicação podem comprometer a estatura final.
Deve-se dar à criança a oportunidade de desenvolver todo o potencial que nasce com ela.




4) Células tronco


As células tronco também são conhecidas como células fonte. Elas se tratam de um tipo muito específico de células que são capazes de dar origem a outras células, desempenhando um importantíssimo papel na reposição celular e na regeneração tecidual. Mais especificamente, para uma célula ser considerada célula tronco ela deve, obrigatoriamente, apresentar duas características: divisão contínua e capacidade de diferenciação.



Divisão contínua: A capacidade de divisão contínua, ou auto-replicação, é a capacidade que essas células têm de se multiplicar, gerando células iguais a si. 
Capacidade de diferenciação: o potencial de diferenciação, significa, simplesmente, o potencial que essas células têm de, em condições específicas, poder dar origem ou se transformar em outro tipo de células, com suas formas e funções específicas.
Com relação aos tipos de células tronco, é possível dividi-las em dois grupos, as células tronco embrionárias e as células tronco não embrionárias. Ambos os grupos possuem sua importância e particularidades, sendo que compartilham as mesmas características basilares: potencial de multiplicação e de diferenciação.


Células tronco não embrionárias

As células tronco não embrionárias, também conhecidas como células tronco adultas, estão presentes em pequenas quantidades no organismo, dispersas nos diferentes tecidos. Esse grupo possui um potencial de diferenciação bastante diminuído em relação ao outro, em razão dessa maior restrição elas são categorizadas como células multipotentes. Isso quer dizer que, embora exista determinada restrição em qual tipo celular será originado, há a capacidade dessas células fonte adultas se multiplicarem originando outro grupo de células. Exemplos clássicos desse tipo celular são algumas células epiteliais, da medula óssea, entre outros. Assim, esse tipo de células tronco desempenha importante papel na regeneração tecidual.


Células tronco embrionárias

As células tronco embrionárias se tratam das células oriundas de etapas bastante iniciais do desenvolvimento fetal. Mais especificamente, após a fecundação ocorrem eventos de divisão celular visando aumentar o número de células. Esse grupo de células tronco são as que estão presentes na parte interna do blastocisto. Elas têm alta capacidade de diferenciação, podendo dar origem a quase todos os tipos celulares do organismo. Não obstante, essa capacidade não é plena. Isso ocorre porque existem estruturas específicas que elas não conseguem formar, como os anexos embrionários. Por essa razão são chamadas de células pluripotentes.
Uma outra forma em que as células tronco podem se apresentar são as células totipotentes. Essas, sim, podem gerar todo e qualquer tipo de tecido que compõe o organismo, inclusive a porção fetal da placenta. Nesse caso, as células que representam esse grupo são os blastômeros, ou seja, as células iniciais da clivagem do zigoto em etapas anteriores ao blastocisto. Dessa forma, as células tronco embrionárias apresentam grande importância no desenvolvimento e crescimento do organismo.
Justamente o fato de essas células tronco embrionárias terem o potencial para gerar todos os tipos celulares e seus respectivos tecidos de um organismo formado é que fez com que a medicina moderna despertasse interesse na área. Isso ocorre porque o avanço de pesquisas mostram que as células tronco podem ser uma saída para doenças degenerativas e, até mesmo, para perda de órgãos completos, ou de suas funções, decorrentes de acidentes ou de doenças deletérias.
Enfim, as células tronco se tratam de toda célula capaz de se multiplicar e diferenciar, sendo distinguidos dois tipos: as adultas e as embrionárias. Assim, essa é uma área com uma quantidade razoável de conhecimento acumulado e ainda está em plena expansão, justamente por se tratar de uma excelente alternativa para a cura ou melhora na qualidade de vida de indivíduos com diversas doenças, como Mal de Parkinson, alguns tipos de diabetes, remoção de órgão em razão de câncer, entre diversas outras.


Fontes:
www.infoescola.com/sexualidade/puberdade/
www.infoescola.com/doencas/obesidade/
www.minhavida.com.br/saude/temas/crescimento-lento-em-criancas
www.infoescola.com/citologia/celulas-tronco/

http://www.gikainfoescola.com/turmas/8ano/8ano.html