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segunda-feira, 16 de outubro de 2017

(ATIVIDADE 15) 9º ano - Tangram - jogo (Artes)

Jogo Tangram (Scholastic)



 De todos os jogos sobre Tangram aplicados aos alunos que passaram por mim nesses 12 anos, sem dúvidas, este é o melhor e sempre o indico.
Para iniciar, aconselho a clicar em "Compete Mode", pois dessa forma o nível  de dificuldade e variação das imagens se dará a cada nível.
De todos os botões apresentados no jogo, utilizaremos apenas o que permite girar a imagem.
O jogo é dividido em 3 níveis e, dentro de cada nível temos 10 fases com imagens diferentes. A dificuldade é aumentada a cada nível passado.






http://www.gikainfoescola.com/turmas/9ano/9ano.html

(ATIVIDADE 14) 9º ano - Criando um filme com o Movie Maker ( História)


História no Windows Movie Maker




👉 O professor de história irá separar os alunos em grupos e distribuir um tema para cada um dos grupos. Os grupos irão fazer a pesquisa sobre o tema dado e, seguindo as orientações dadas na aula de informática, irão desenvolver um vídeo, que posteriormente será apresentado para os demais grupos.
O trabalho pode ser dividido em 3 aulas.





http://www.gikainfoescola.com/turmas/9ano/9ano.html

(ATIVIDADE 13) 9º ano - Funções no Geogebra (Matemática)


Funções matemáticas no Geogebra




👉 Seguindo as instruções do professor, o aluno irá representar funções matemáticas com o uso do software Geogebra.





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terça-feira, 10 de outubro de 2017

(ATIVIDADE 19) 8º ano - Maias, Incas e Astecas (Geografia)


Civilização Maia


Ruínas de Tikal, Guatemala.

O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X, os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.
Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da civilização e eram governadas por um estado teocrático. O império maia era considerado um representante dos deuses na Terra. 
A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes (responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos. 
A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.
Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas em tecidos e roupas.
A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à natureza. Elaboraram um eficiente e complexo  calendário que estabelecia com exatidão os 365 dias do ano.
Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos (hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e colheitas, guerras e outros dados importantes.
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas decimais e o valor zero.




Civilização Asteca

Pirâmide da civilização Asteca

Povo guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os séculos XIV e XVI. Fundaram, no século XIV, a importante cidade de Tenochtitlán (atual Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago Texcoco. 
A sociedade era hierarquizada e comandada por um imperador, chefe do exército. A nobreza era também formada por sacerdotes e chefes militares. Os camponeses, artesãos e trabalhadores urbanos compunham grande parte da população. Esta camada mais baixa da sociedade era obrigada a exercer um trabalho compulsório para o imperador, quando este os convocava para trabalhos em obras públicas (canais de irrigação, estradas, templos, pirâmides). 
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do século XVI), o império asteca chegou a ser formado por aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o imperador. O império começou a ser destruído em 1519 com as invasões espanholas. Os espanhóis dominaram os astecas e tomaram grande parte dos objetos de ouro desta civilização. Não satisfeitos, ainda escravizaram os astecas, forçando-os a trabalharem nas minas de ouro e prata da região. 
Os astecas desenvolveram muito as técnicas agrícolas, construindo obras de drenagem e as chinampas (ilhas de cultivo), onde plantavam e colhiam milho, pimenta, tomate, cacau etc. As sementes de cacau, por exemplo, eram usadas como moedas por este povo.
O artesanato asteca era riquíssimo, destacando-se a confecção de tecidos, objetos de ouro e prata e artigos com pinturas. 
A religião era politeísta, pois cultuavam diversos deuses da natureza (deus Sol, Lua, Trovão, Chuva) e uma deusa representada por uma Serpente Emplumada. A escrita era representada por desenhos e símbolos. O calendário maia foi utilizado com modificações pelos astecas. Desenvolveram diversos conceitos matemáticos e de astronomia.
Na arquitetura, construíram enormes pirâmides utilizadas para cultos religiosos e sacrifícios humanos. Estes eram realizados em datas específicas em homenagem aos deuses. Acreditavam que com os sacrifícios, poderiam deixar os deuses mais calmos e felizes.




Civilização Inca


Arte Inca

Os incas viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul ) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco. Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
O imperador, conhecido por Sapa Inca era considerado um deus na Terra. A sociedade era hierarquizada e formada por: nobres (governantes, chefes militares, juízes e sacerdotes), camada média ( funcionários públicos e trabalhadores especializados) e classe mais baixa (artesãos e os camponeses). Esta última camada pagava altos tributos ao rei  em mercadorias ou com trabalhos em obras públicas.
Na arquitetura, desenvolveram várias construções com enormes blocos de  pedras encaixadas, como templos, casas e palácios. A cidade de Machu Picchu foi descoberta somente em 1911 e revelou toda a eficiente estrutura urbana desta sociedade. A agricultura era extremamente desenvolvida, pois plantavam nos chamados terraços (degraus formados nas costas das montanhas). Plantavam e colhiam feijão, milho (alimento sagrado) e batata. Construíram canais de irrigação, desviando o curso dos rios para as aldeias. A arte destacou-se pela qualidade dos objetos de ouro, prata, tecidos e joias. 
Domesticaram a lhama (animal da família do camelo) e utilizaram como meio de transporte, além de retirar a lã, carne e leite deste animal. Além da lhama, alpacas e vicunhas também eram criadas.
A religião tinha como principal deus o Sol (deus Inti). Porém, cultuavam também animais considerados sagrados como o condor e o jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha (criador de tudo).
Criaram um interessante e eficiente sistema de contagem: o quipo. Este era um instrumento feito de cordões coloridos, onde cada cor representava a contagem de algo. Com o quipo, registravam e somavam as colheitas, habitantes e impostos. Mesmo com todo desenvolvimento, este povo não desenvolveu um sistema de escrita.

http://www.gikainfoescola.com/turmas/8ano/8ano.html

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

(ATIVIDADE 18) 8º ano - Jogo com mapas: Ásia (Geografia)

1) Ásia - Jogo com Mapa (seterra)

 O jogo consiste em localizarmos nos mapas os países pedidos relacionados à Ásia. O tempo é cronometrado para melhor avaliação do desempenho pessoal. O resultado é dado em porcentagem. Ótimo para uma saudável competição com os alunos.




http://www.gikainfoescola.com/turmas/8ano/8ano.html

(ATIVIDADE 23) 7º ano - Conhecendo o mundo com o Street View (Geografia)

Conhecendo o mundo com o Streetview

Os alunos irão acessar o site e navegar por locais diferentes. Ficarão livres para escolher o local e, obter informações através de pesquisas.


http://www.gikainfoescola.com/turmas/7ano/7ano.html

(ATIVIDADE 22) 7º ano - Transposição do Rio São Francisco (Geografia)



Transposição do Rio São Francisco


O projeto de transposição do Rio São Francisco é um tema bastante polêmico, pois engloba a suposta tentativa de solucionar um problema que há muito afeta as populações do semi-árido brasileiro, a seca; e, ao mesmo tempo, trata-se de um projeto delicado do ponto de vista ambiental, pois irá afetar um dos rios mais importantes do Brasil, tanto pela sua extensão e importância na manutenção da biodiversidade, quanto pela sua utilização em transportes e abastecimento.
O Rio São Francisco nasce na Serra da Canastra em Minas Gerais e, depois de passar por cinco Estados brasileiros e cerca de 2,7 mil km de extensão, deságua no Oceano Atlântico na divisa entre Sergipe e Alagoas.
Considerado o “rio da unidade nacional”, o Velho Chico, como também é chamado, passa por regiões de condições climáticas as mais diversas. Em Minas Gerais, que responde por apenas 37% da sua área total, o São Francisco recebe praticamente todo o seu deflúvio (cerca de 75%) sendo que nas demais regiões por onde passa o clima é seco e semi-árido.
O projeto de transposição do São Francisco surgiu com o argumento sanar essa deficiência hídrica na região do Semi-Árido através da transferência de água do rio para abastecimento de açudes e rios menores na região nordeste, diminuindo a seca no período de estiagem.
O projeto é antigo, foi concebido em 1985 pelo extinto DNOS – Departamento Nacional de Obras e Saneamento, sendo, em 1999, transferido para o Ministério da Integração Nacional e acompanhado por vários ministérios desde então, assim como, pelo Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.
O projeto prevê a retirada de 26,4m³/s de água (1,4% da vazão da barragem de Sobradinho) que será destinada ao consumo da população urbana de 390 municípios do Ceará, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte através das bacias de Terra Nova, Brígida Pajeú, Moxotó, Bacias do Agreste em Pernambuco, Jaguaribe, Metropolitanas no Ceará, Apodi, Piranhas-Açu no rio Grande do Norte, Paraíba e Piranhas na Paraíba.
O Eixo Norte do projeto, que levará água para os sertões de Pernambuco, Paraíba, Ceará e rio Grande do Norte, terá 400 km de extensão alimentando 4 rios, três sub-bacias do São Francisco (Brígida, Terra Nova e Pajeú) e mais dois açudes: Entre Montes e Chapéu.
O Eixo Leste abastecerá parte do sertão e as regiões do agreste de Pernambuco e da Paraíba com 220 km aproximadamente até o Rio Paraíba, depois de passar nas bacias do Pajeú, Moxotó e da região agreste de Pernambuco.
Ambos os eixos serão construídos para uma capacidade máxima de vazão de 99m³/s e 28m³/s respectivamente sendo que, trabalharão com uma vazão contínua de 16,4m³/s no eixo norte e 10m³/s no eixo leste.
Por outro lado, a corrente contra as obras de transposição do Rio São Francisco afirma que a obra é nada mais que uma “transamazônica hídrica”, e que além de demasiado cara a transposição do rio não será capaz de suprir a necessidade da população da região uma vez que o problema não seria o déficit hídrico que não existe, o problema seria a má administração dos recursos existentes uma vez que a maior parte da água é destinada a irrigação e que diversas obras, que poderiam suprir a necessidade de distribuição da água pela região, estão há anos inconclusas.
Para se ter uma idéia, o nordeste é a região mais açudada do mundo com 70 mil açudes nos quais são armazenados 37 bilhões de m³ de água. Portanto, o problema da seca poderia ser resolvido apenas com a conclusão das mais de 23 obras de distribuição que estão paradas nos municípios contemplados pela obra de transposição a um custo muito mais barato e viável do que a transposição do maior rio inteiramente nacional.

Veja no link abaixo detalhes das obras de transposição do Rio São Francisco, com mapas visualizáveis pelo Google Earth:



Fonte:
http://www.infoescola.com/hidrografia/transposicao-do-rio-sao-francisco/


http://www.gikainfoescola.com/turmas/7ano/7ano.html

(ATIVIDADE 17) 6º ano - Soluto e Solvente (Ciências)



Soluto e solvente


Os componentes de uma solução são o soluto e o solvente. O soluto é a substância dissolvida, já o solvente é a substância que o dissolve.



As soluções químicas são misturas ou dispersões homogêneas. A sua formação depende de dois constituintes principais, o soluto e o solvente.


Soluto

O soluto, que é considerado o dispersor, pode ser definido como a substância dissolvida, ou seja, a que se distribui no interior de outra substância na forma de pequenas partículas. Essas partículas devem apresentar o diâmetro de até 1 nanômetro (1nm = 10-9 metros), o que significa que, mesmo com um ultramicroscópio, somente uma única fase ao longo de toda a solução é vista.
Além disso, em razão do tamanho das partículas dispersas, essas misturas não podem ser separadas por meio de técnicas físicas, como a filtração, a decantação e a centrifugação, mas somente por meio de técnicas químicas, como a destilação. Assim, as partículas não se sedimentam com o passar do tempo, mas ficam suspensas ao longo de toda a sua extensão.


Solvente

O solvente é a substância chamada de dispersante, ou seja, é a que permite que o soluto distribua-se em seu interior.


Exemplos de solutos e solventes

Um exemplo de solução bem simples que ajuda na compreensão do papel do soluto e do solvente é uma mistura de água e sal. Quando o sal está separado, nós visualizamos seus cristais, mas, ao adicioná-lo à água, ele “some”, ou seja, distribui-se na água. Suas estruturas são separadas e ficam de um tamanho tão pequeno que não é possível visualizá-las. Desse modo, concluímos que o sal é o soluto, e a água é o solvente.
A água é chamada, muitas vezes, de solvente universal, pois uma grande quantidade de substâncias dissolve-se nela, mas nem sempre ela é o solvente. A gasolina usada atualmente, por exemplo, contém cerca de 25% de etanol (álcool) dissolvido nela, ou seja, nesse caso, o soluto é o álcool e o solvente é a gasolina. Esse fato também evidencia que geralmente o solvente está em maior quantidade que o soluto, apesar disso não ser uma regra geral.
Além disso, os solutos que se dissolvem na água são polares, assim como a água. Por outro lado, os solutos apolares dissolvem-se apenas em solventes apolares. Essa é uma regra conhecida como “semelhante dissolve semelhante”. É por isso que o óleo (apolar) não se dissolve na água (polar).


Classificações das soluções quanto ao tipo de soluto dissolvido

Dependendo do tipo de soluto que está dissolvido no solvente, a solução formada pode ser eletrolítica (conduz corrente elétrica) ou não eletrolítica (não conduz corrente elétrica).


a) Solução eletrolítica

A solução eletrolítica também é chamada de solução iônica porque apresenta íons (espécies químicas com cargas elétricas que são responsáveis por conduzir corrente elétrica). Para formar esse tipo de solução, o soluto pode ser iônico, isto é, formado por íons, ou molecular e sofrer ionização.

Um exemplo de soluto iônico é o sal de cozinha (NaCl). Ao ser colocado na água, ele tem o seu ânion Cl- atraído pela parte positiva da água (H+), enquanto seu cátion Na+ é atraído pela parte negativa da água (oxigênio). Após essa separação, esses íons ficam dispersos, o que configura o fenômeno chamado de dissociação iônica.

Dissociação iônica do sal na água


Um exemplo de soluto molecular é o HCl, cuja fórmula é formada por uma ligação covalente ou por um compartilhamento de um par de elétrons entre o H e o Cl, o que significa que não há íons. Todavia, ao entrar em contato com a água, ele reage e forma os íons H+ e Cl-.


b) Solução não eletrolítica

No entanto, vale ressaltar que as soluções não eletrolíticas ou moleculares são formadas unicamente pela dissolução de solutos moleculares que não reagem com a água.
É o caso do açúcar (sacarose – C12H22O11) quando dissolvido em água. Inicialmente os seus cristais estão muito agrupados, mas, em água, eles separam-se até ficarem imperceptíveis. Porém, suas moléculas não se rompem e continuam sendo C12H22O11. Como não há íons, a solução não conduz eletricidade.
Uma solução não precisa necessariamente possuir somente um soluto, mas podem haver vários solutos dispersos em um único solvente. Um exemplo é a água mineral, que possui diversos sais dissolvidos nela.

Fonte:
http://brasilescola.uol.com.br/quimica/soluto-solvente.htm

https://www.gikainfoescola.com/turmas/6ano/6ano.html

(ATIVIDADE 16) 6º ano - A falha de San Andreas (Geografia)


Falha de San Andreas

A Falha de San Andreas é uma gigantesca rachadura que marca o limite entre as duas maiores placas tectônicas do planeta.


A crosta terrestre é composta por diferentes placas tectônicas que estão em constante movimentação sobre o manto. Esse processo proporciona o encontro entre diferentes placas tectônicas que provocam mudanças físicas na crosta, como, por exemplo, a formação de montanhas.
Na porção ocidental dos Estados Unidos, mais exatamente no estado da Califórnia, ocorre um movimento tangencial entre duas placas tectônicas (a placa norte-americana e a placa do Pacífico), a primeira desliza 14 milímetros por ano em sentido sudeste, já a placa do Pacífico desloca-se 5 milímetros no sentido oposto da primeira. Essa movimentação das placas gerou uma das mais famosas falhas do planeta, a de San Andreas. O atrito entre essas duas placas gera frequentes terremotos na região, o que torna a Califórnia uma das áreas de maior instabilidade tectônica do planeta.
A Costa Oeste dos EUA, especialmente a Califórnia, é um dos lugares com a maior atividade sísmica do planeta. A falha de San Andreas é uma gigantesca rachadura visível de, aproximadamente, 1.300 quilômetros de extensão que marca os limites entre as duas maiores placas tectônicas do planeta: a placa norte-americana e a placa do Pacífico. O deslizamento entre as placas causa grande instabilidade em todo o estado da Califórnia, e foi a principal causa do violento terremoto que abalou a cidade de São Francisco em 1906.
Conforme o Instituto de Pesquisas Geológicas dos Estados Unidos, o estado da Califórnia apresenta 99% de chances de ser atingido, nas próximas três décadas, por um terremoto superior a 6.7 graus.

Fonte:
http://brasilescola.uol.com.br/geografia/falha-san-andreas.htm






Documentário: A falha de San Andreas 

Idioma: português
Duração: aproximadamente 43 minutos.







http://www.gikainfoescola.com/turmas/6ano/6ano.html

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

(ATIVIDADE 23) 5º ano - Quiz: Descritor 11 - Grandezas e medidas (Matemática)


Descritor 11 - Grandezas e medidas





👉 Consiste em 15 problemas matemáticos.

CRÉDITOS: Esta atividade foi publicada pelo Prof. Warles em seu site em arquivo doc e pdf. 
Apenas utilizei o programa Hotpotatoes para tornar a atividade interativa.


(Atenção: Caso o jogo não carregue, clique com o botão direito do mouse sobre "jogar" e selecione a opção "Abrir link em nova aba").